Conseguirmos ser robustamente seguros acerca da nossa identidade e ao mesmo tempo infantilmente incertos acerca da do Mundo.
Ou, por outras palavras:
Sabermos bem quem somos sem perder o espanto de existir.
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Bernardo,
ReplyDeleteTodo um desafio em que já tinha pensado, mas sem a clareza das tuas ideias.
Li uma crónica que escreveste no Verão, publicada no Público. Continua a dedicar-te à escrita. Peço-te que apenas uma coisa: publica com mais assiduidade neste blogue.
Um abraço,
P.